quarta-feira, 29 de julho de 2009

Classificados do Augusto

Para quem gostou da entrevista com o cover do Roberto Carlos para a Rede Minas de Televisão, estou vendendo uma preciosidade de colecionador: a câmera com a qual gravei as imagens e o áudio.

Esta aqui:

Trata-se de uma Kodak Easyshare C913, alemã, 9.3 megapixels, com cartão de memória de 2gb, comprada em abril em Berlim.



Especificidades técnicas: Kodak Easy Share C913, 9.3 mega pixels, com HD Stills, Blur Reduction, 18 Scene / 3 Color Modes, 3x optical zoom, à pilha. Acompanha cartão SanDisk de 2gb, mais cabo usb e manual multilíngue (português, inclusive). Foi comprada em abril, em Berlin, e pouco usada. Está praticamente nova. O menu tem a opção do português como linguagem.

O modelo ainda não veio para o Brasil. Só eu vim com ela, e eu não sou modelo.

Motivo da venda: eu havia estragado uma câmera da Sony que geralmente uso para entrevistas. Estragou enquanto eu estava na Alemanha, e tive que comprar essa daí para substitui-la. Chegando ao Brasil, levei o aparelho da Sony na assistência técnica. Ele estava na garantia e foi consertado, voltando a ser o número 1 (já que tenho duas baterias e dois cartões).

Enfim, a máquina é (praticamente) nova. Quem se interessar, me avise!

Eu (e o cover do Rei) na Rede Minas

LembraM (suponho que seja mais de um leitor que me lê) da entrevista em vídeo que fiz há pouco tempo com o (cover do) Rei Roberto Carlos? Se não, cutuque aqui para lembrar!

Pois agora veja como essa entrevista ficou editada dentro do programa Diverso, da Rede Minas de Televisão:



Não é porque tem gravação minha aí, mas não tem como deixar de dizer: o programa ficou de primeira! E olha que esse é só um trecho da edição, que no total tem meia hora.

Parabéns ao Léo Lopes e a toda a equipe do programa! Fiquei orgulhoso de ter participado de um material com tanta qualidade.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Desconectada fica melhor

Recebi ontem pelo correio a revista Continuum de julho/agosto. Folheei-a em busca da reportagem "A hora de desconectar", de minha autoria e que já havia saído na versão online. Tive esta grande surpresa:




Quatro páginas, com o título e a introdução sobrepostos a uma fotografia linda de André Seiti. A imagem é uma bela síntese visual da idéia da reportagem e ficou ainda mais bonita desse jeito "sangrado", ou seja, sem margens, ocupando duas páginas.

Fiquei realmente orgulhoso!

Eis agora a capa da edição, cujo tema geral é "conectividade":

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Os Beatles ainda vivem...

... mas poderiam ter morrido na Av. Paulista, em São Paulo, assim que o sinal abrisse:


Essa pérola saiu do túnel do tempo e do blog do Rumos. Cutuque aqui para ler o saboroso texto do Reuben sobre a foto.

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Desconecte-se! Mas não deste blog...

A última edição da revista Continuum, do Itaú Cultural, acaba de entrar no ar. O tema de julho/agosto é CONECTIVIDADE. Eu emplaquei uma pauta na revista justamente sobre o tema oposto, a DESCONECTIVIDADE. A reportagem que escrevi intitula-se "A hora de desconectar" e começa assim:

O computador está ligado à internet. O celular jaz ao lado. O internauta já fez tudo o que tinha de fazer. É tarde, ninguém telefonará. Mesmo assim, há hesitação em desligar os aparelhos. Vai que entra um e-mail novo! Vai que há uma chamada urgente no meio da noite!

Em maior ou menor grau, a maioria das pessoas vive essas angústias na hora de se desconectar. É o momento de dar as costas a um mundo cheio de oportunidades, contatos, encontros, reencontros, comunidades e conhecimento que a internet proporciona. Também quer dizer ficar desinformado sobre os acontecimentos do último segundo. Sentir-se aflito nessa hora é então normal? (...)

Cutuque aqui se quiser ler todo o texto.

O particular do processo de fazer essa reportagem é que ela implicou numa revisão do argumento inicial da pauta, como toda verdadeira reportagem faz, ou seja, faz a gente aprender com ela. Minha hipótese inicial era a de que precisamos viver mais tempo desconectados, precisamos desconectar mais. Fui apurar e entrevistar tendo em vista esse enquadramento, mas os diálogos com os entrevistados foram aos poucos me mostrando e comprovando a idéia nova de que, na verdade, é necessário aprender a conectar de outro modo. Ou seja, não necessariamente descontecar, mas sim conectar de um jeito mais consciente. De modo que essa matéria foi quase uma terapia!

E o trabalho de organizar todo esse processo (a própria mudança da pauta, em si, era um tópico que merecia chegar ao leitor) numa redação coerente e legível tornou-se uma terapia ocupacional...