Primeiro, foi minha estréia como correspondente internacional. Fui à cidade de Karlsruhe, na Alemanha, a pedido do Itaú Cultural, para visitar uma instituição mundialmente reconhecida que trabalha com arte eletrônica e arte contemporânea. Vencer o medo da responsasibilidade já foi difícil. Vencer o medo de ter de entrevistar em alemão, mais ainda. Mas deu certo e consegui essa primeira vez também: entrevistar em outro idioma. E, pior, entrevistar sobre arte contemporânea!
Bem, o texto começa assim:
"Um lugar para as velhas novas mídias
Na Alemanha, o instituto ZKM propõe soluções para a conservação de obras de arte contemporânea e eletrônica
Quando o visitante chega ao balcão para pedir informações, uma luz circular o encontra. Vai-se para o lado, a luz vai junto. Não há como fugir dela. O visitante foi pego. Logo, uma voz fala. As pessoas ao redor não estão prestando atenção. Sim, só ele a ouve."
(...)
[leia até o fim]
Um comentário:
Que orgulho mesmo, tche.
Nem editaram muito o teu texto, o que é um ótimo sinal. Parabéns e que venha a próxima matéria!
abs
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