quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Novas narrativas


Este post me enche de orgulho. Com ele quero divulgar meu mais recente trabalho, a reportagem de capa da edição de fevereiro da Revista da Cultura. O texto começa assim:

"Inovações no velho suporte

Uma nova geração de autores explora os limites narrativas no livro impresso, com uso de técnicas que remetem às da era digital, por sua vez já antecipadas na própria literatura.


Você já está cansado de ouvir falar na revolução que o
eBook (ou livro digital) está causando no mercado livreiro, ao modificar processos como edição, distribuição e comercialização, além de mexer com hábitos de leitura. Talvez você também já tenha ouvido falar que ele – o eBook – promete o surgimento de uma nova forma literária, ainda pouco divulgada: é a literatura eletrônica, também conhecida como “literatura hipertextual” (veja boxe). No mundo inteiro, um sem-número de autores tem explorado novas possibilidades literárias usando ferramentas da internet, como o hipertexto.

Mas deixemos o livro digital de lado! Afinal, há outra mudança de que pouco se fala. Trata-se da reinvenção das narrativas no livro impresso, talvez provocada justamente pelo advento dessas novas tecnologias. Será que o eBook e a internet estão afetando o livro impresso como o conhecemos? Essa é apenas uma hipótese, que você vai comprovar (ou não) ao longo desta reportagem.

Conheça agora alguns nomes da nova geração de autores brasileiros que fizeram algo novo onde menos se espera: o nosso velho amigo, o livro tradicional."

[...]

Para continuar lendo, cutuque aqui.

Até hoje, a maior reportagem que eu havia feito era de 11 mil caracteres (com espaços). Essa aí é de 21 mil. Dá para imaginar a quantidade de trabalho... Tudo isso, claro, foi recompensado pela satisfação de ver a revista publicada. Afinal, o que era para ser "apenas" minha reportagem de estreia na revista, acabou virando a matéria de capa.

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